Aqui no Tiboni boa comida e um bom vinho andam sempre acompanhados, por isso ao ver essa receita de sobremesa com cream cheese e vinho ficamos já com água na boca e com vontade de compartilhar com vocês:



Esperamos que gostem!

Que tal esta receita super apetitosa para o fim de semana?

 

Caros internautas, resolvemos trazer algo novo e diferente do que já vínhamos apresentando. Na postagem de hoje, vocês irão conhecer um pouco da biografia de um dos chefes de cozinha mais famosos do mundo.

 

O renomado Olivier Anquier nasceu em Montfermeil, na França, e imigrou para o Brasil em 1979, naturalizando-se brasileiro no final de 2007. Por aqui, ele se tornou conhecido por trabalhar como apresentador de TV.

 

“Posso dizer que sou um bon vivant” é assim que Oliver Anquier se classifica em seu site pessoal, e ainda completa dizendo: “...que o leitor não se precipite ao me taxar de desocupado. Digo isso porque desfruto da vida em seu sentido mais amplo, o que inclui trabalho”. Ao contrário de muitos imigrantes, o que o trouxe para o Brasil não foi a fome ou qualquer outra desgraça. Oliver veio como turista. “O que eu não esperava é que minha viagem, inicialmente programada para durar um mês, durasse até hoje, fruto de uma paixão arrebatadora que senti por este país”, complementa.

 

Em 1996, ele recebe um convite para estrelar um programa de culinária na Tv Record, o Forno, Fogão & Cia. Fisgado pelo universo televisivo, de lá vai para a Globo apresentar um especial durante a Copa do Mundo da França, chamado de O Francês.

 

Juntando a experiência de pilotar um fogão em frente às câmeras ao espírito jornalístico, desenvolveu o projeto do Diário do Olivier. De 1999 a 2003, o programa, transmitido pela GNT, foi um grande sucesso, chegando a ser líder de audiência entre os canais de TV por assinatura. No início de 2006, a atração voltou ao ar, desta vez em rede aberta. A TV Record exibe o Diário do Olivier todos os domingos, como um bloco do Domingo Espetacular.

 

 

Quem não sabe cozinhar e decide pela primeira vez “pilotar” um fogão, acaba se atrapalhando no preparo do arroz. É inevitável, ou queima, ou vira papa (daquelas de tacar na parede e grudar).

 

Com o tempo, você até começa a acertar na quantidade de água, mas ainda vai errar no sabor (temperos em excesso), e consequentemente o arroz perderá sua principal função: acompanhar os demais pratos de forma neutra.

 

Contudo, após muitas panelas queimadas e temperos “amor” em demasia, você chega a uma simples solução, e por incrível que pareça, é a maneira mais simples de fazer que torna o arroz mais saboroso.

 

Separe alho e sal, e nada mais! Agora, é só dourar o alho, fritar um pouco o arroz (para pegar o tempero e ficar soltinho), colocar água morna e pôr sal a gosto. E pronto! O arroz desse jeito manterá a neutralidade e fica uma delícia.

 

Antes de terminar, a dica para saber se o arroz já está seco é umedecer as pontas dos dedos e tocar rapidamente as laterais da panela (similar ao que fazemos para saber se o ferro tá no ponto), se você ouvir o “tizzz” e o arroz não estiver duro, é só desligar e servir. Bon appétit!

 

Que tal começar a semana com a receita de um prato rápido e prático de se preparar? Hoje apresentamos pra vocês como fazer Batatas ao Murro, um excelente acompanhamento para carnes e peixes.